domingo, 19 de setembro de 2010

E se um demônio lhe disesse que esta vida da forma como vive e viveu no passado, você teria de vivê-la de novo, porém inúmeras vezes mais, e não haverá nada novo nela, cada dor, cada alegria, cada coisa minúscula ou grandiosa, retornaria para você mesmo, a mesma sucessão, a mesma seqüência, várias e várias vezes, como uma ampulheta do tempo. Imagine o infinito, considere a possibilidade de que cada ato que você escolher, você escolherá para sempre. Então toda vida não vivida permaneceria dentro de você não vivida por toda eternidade.

Gosta dessa idéia, ou detesta? Escolha!

Trecho do filme “QUANDO NIETZSCHE CHOROU


domingo, 12 de setembro de 2010


Me põe de quatro
Me leva ao ato
Pega me!
Por meus cabelos, puxa me para ti...

No vai e vem de meus quadris
Me tenha
Não me detenha
Abraça me!

Cola teu corpo ao meu
Traz tua boca a minha
Beija me!
Entrelaça tua língua a minha

E no vai e vem de meus quadris
Com doce e suaves sonoras palmadas
Me tenha
Não me detenha

Expele em mim tua seiva
Impregna em minha pele teu cheiro
Permanecendo como tatuagem fosse
Culminado por uma "explosão de prazer!"