segunda-feira, 18 de março de 2013


Minha história de amor com você
Amor de cinema e TV
Com ninguém mais pode acontecer
Paixão assim ninguém viu
Na história nunca existiu
Uma sintonia perfeita, sem medo de amar
Cumplicidade no ar
Eu só queria dizer que meu amor por você
É muito mais do que a soma das gotas do mar
Como escrever num papel o que não cabe no céu?
Porque não dá pra explicar tamanha força de amar 2x
Minha história de amor com você
Amor de cinema e TV
Com ninguém mais pode acontecer
Paixão assim ninguém viu
Na história nunca existiu
Uma sintonia perfeita, sem medo de amar
Cumplicidade no ar
Eu só queria dizer que meu amor por você
É muito mais do que a soma das gotas do mar
Como escrever num papel o que não cabe no céu?
Porque não dá pra explicar tamanha força de amar 
Tamanha força de amar
Eu só queria dizer que meu amor por você
É muito mais do que a soma das gotas do mar
Como escrever num papel o que não cabe no céu?
Porque não dá pra explicar tamanha força de amar
Minha historia de amor com você.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

 Seja humilde, pois, até o sol com toda sua grandeza se põe e deixa a lua brilhar.
" O segredo da mulher
não está só no sexo.
Está no seu mundo
complexo de ser...

Está nas suas manhas


e artimanhas cobertas
pelo olhar puro de querer.

Está ao alcance das suas
emoções quando pedidas
pelas inquietações,
desprendidas num sorriso
ensurdecedor.

Quando vivida na mais
intensas intenções onde
toma conta o instante
assustador provocando
a alegria, a tristeza, e
a dor."

quarta-feira, 30 de maio de 2012

DESPEDIDA


DESPEDIDA

Existem duas dores de amor:
A primeira é quando a relação termina e a gente,
seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro, 
com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva,
já que ainda estamos tão embrulhados na dor
que não conseguimos ver luz no fim do túnel.

A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.

A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços,
a dor de virar desimportante para o ser amado.
Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida:
a dor de abandonar o amor que sentíamos. 
A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre, 
sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também…

Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou. 
Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém.
É que, sem se darem conta, não querem se desprender.
Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir, 
lembrança de uma época bonita que foi vivida…
Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual 
a gente se apega. Faz parte de nós. 
Queremos, logicamente, voltar a ser alegres e disponíveis, 
mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo,
que de certa maneira entranhou-se na gente, 
e que só com muito esforço é possível alforriar.

É uma dor mais amena, quase imperceptível. 
Talvez, por isso, costuma durar mais do que a ‘dor-de-cotovelo’
propriamente dita. É uma dor que nos confunde. 
Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos 
deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por 
ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos, 
que nos colocava dentro das estatísticas: “Eu amo, logo existo”.

Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. 
É o arremate de uma história que terminou, 
externamente, sem nossa concordância,
mas que precisa também sair de dentro da gente… 
E só então a gente poderá amar, de novo.
Martha Medeiros